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Criatividade em cena

O teatro estimula a criatividade porque coloca a criança em situação ativa de invenção. Ao assumir um papel, imaginar um cenário, criar diálogos e sustentar uma história diante de outras pessoas, a criança usa linguagem, corpo e emoção de forma simultânea. Esse processo não acontece só no palco. Ele começa muito antes, quando a criança interpreta o mundo e o reorganiza à sua maneira. É nesse percurso que a palavra-chave teatro deixa de ser entretenimento e se torna ferramenta de desenvolvimento intelectual, emocional e social. As primeiras experiências teatrais costumam surgir no faz de conta. A criança transforma um pano em capa, uma cadeira em navio, um brinquedo em telefone. Essa transformação simbólica é a base da criatividade. Ela aprende que um mesmo objeto pode mudar de função de acordo com a história que está sendo contada. Esse raciocínio flexível também aparece mais tarde no estudo de textos literários, na resolução de problemas e na construção de argumentos. Quando a criança improvisa, ela exercita a velocidade de raciocínio e a capacidade de sustentar uma ideia em tempo real. No teatro, a criança precisa pensar e agir ao mesmo tempo. Enquanto fala como “o personagem”, ela controla a postura, ajusta o tom de voz, olha para quem está contracenando e prevê a próxima fala. Esse tipo de coordenação entre pensamento e expressão fortalece atenção, memória de sequência e clareza de comunicação. É treino de linguagem, mas também de autocontrole emocional, porque a criança aprende a manter a personagem mesmo quando sente vergonha, nervosismo ou vontade de rir.   Construção da autonomia criativa Criatividade não aparece do nada. Ela se organiza com prática. O teatro dá à criança a chance de criar conteúdo próprio, e não apenas repetir o que ouviu do adulto. Ao inventar falas, sugerir desfechos e propor mudanças em uma cena, a criança assume papel de autora. Isso tem impacto direto na confiança. A cada tentativa, a criança testa seus limites expressivos. Fala mais alto, gesticula mais, sustenta um olhar, ocupa espaço. Quando percebe que é ouvida, que sua ideia pode ser usada e valorizada pelo grupo, ela fortalece autoestima intelectual. Esse sentimento é importante para todas as outras áreas de aprendizagem, inclusive leitura, escrita e produção textual. Esse tipo de construção também envolve responsabilidade. Ao combinar com o grupo que vai aparecer em determinada parte da cena, a criança entende que os outros contam com ela. Isso exige preparo, atenção e memória. A apresentação, vista de fora como algo lúdico, por dentro exige compromisso real com algo que foi construído coletivamente. “O teatro cria um espaço em que a criança pode experimentar ideias em segurança, testar versões de si mesma e descobrir que é capaz de imaginar possibilidades novas”, explica Cleunice Fernandes, coordenadora geral do Colégio Alternativo, de Sinop (MT). Essa liberdade guiada é o ambiente ideal para que a criatividade amadureça de forma consistente.   Teatro e linguagem: pensar, falar e ser entendido O teatro estimula vocabulário, articulação e clareza de fala. Antes de dizer uma fala em voz alta, a criança precisa entendê-la. Ela faz perguntas sobre o que está dizendo, busca sentido nas palavras e tenta adaptar a frase para que soe natural. Esse movimento interno é um exercício direto de compreensão de texto. Na prática teatral, a criança projeta a voz, regula o volume e trabalha ritmo de fala. Esse controle vocal melhora a segurança para apresentações orais e discussões em sala. Crianças que têm mais contato com situações de expressão falada tendem a participar com mais tranquilidade quando precisam explicar um conteúdo ou expor uma ideia na frente dos colegas. Outro ponto central é a escuta. Teatro não é só falar. É responder no tempo certo, interpretar a fala do outro e adaptar o corpo à situação da cena. Essa escuta ativa sustenta diálogo real. E dialogar, na infância, é um marcador importante de desenvolvimento social. A criança que ouve, espera e responde de forma pertinente treina convivência, respeito mútuo e cooperação. Além disso, ao lidar com histórias diferentes, períodos históricos diferentes, realidades diferentes, a criança entra em contato com outros modos de viver. Isso amplia repertório cultural e ajuda a compreender a diversidade humana. A criatividade cresce quando há repertório, e o teatro fornece repertório emocional, social e simbólico.   Expressão emocional e autoconsciência O teatro funciona como um espaço seguro para experimentar emoções. Medo, raiva, tristeza, ciúme, coragem, orgulho, reconciliação: tudo pode ser encenado. Quando a criança representa um personagem triste, por exemplo, ela se dá permissão para visitar essa emoção sem que seja “ela mesma” que está triste. Isso cria uma distância saudável que facilita o reconhecimento e a nomeação de sentimentos. Aprender a falar sobre o que sente é parte essencial do amadurecimento emocional. Crianças que entendem o próprio estado interno regulam melhor comportamentos impulsivos, resolvem conflitos com menos agressividade e pedem ajuda com mais clareza. No cotidiano escolar, isso se traduz em relações mais estáveis, menos atritos e maior disposição para cooperar. Há também um componente de coragem. Ficar diante de outras pessoas e sustentar um papel é, para muitas crianças, um grande passo. Enfrentar esse desafio fortalece tolerância ao desconforto e reduz medo de exposição pública. Essa confiança em se colocar é útil para apresentações, debates, entrevistas e até interações cotidianas. “O teatro ajuda a criança a reconhecer o que sente e transformar isso em linguagem, em gesto e em presença”, afirma Cleunice Fernandes. “É uma forma de educar o emocional sem humilhar, sem silenciar e sem apressar etapas”.   Relação entre teatro, cooperação e pensamento coletivo O teatro é, por natureza, trabalho em grupo. Uma cena depende de cada participante. É preciso negociar quem faz qual personagem, ajustar a fala, combinar entradas e saídas, respeitar o tempo um do outro. Esse processo ensina convivência de forma prática. Ao aceitar que outra criança tenha uma ideia diferente da sua para a mesma cena, e ao construir uma solução conjunta, a criança exercita flexibilidade cognitiva. Ela aprende que o melhor resultado nem sempre é a sua primeira proposta individual, e sim aquilo que o grupo conseguiu construir junto. Isso tem relação direta com empatia, respeito e construção coletiva de soluções, habilidades que mais tarde são exigidas em trabalhos em grupo, projetos escolares e situações de convivência social. O teatro também coloca todas as crianças em condição de contribuir, não apenas as consideradas “desenvoltas”. Algumas participam com expressão corporal; outras, com memória de fala; outras, com sugestões de cenário; outras, com ideias de como resolver uma transição de cena. Essa pluralidade de papéis mostra que há múltiplas formas legítimas de criar. Isso afasta a ideia de que só quem “fala alto” é criativo. Esse tipo de experiência ajuda a combater inibições desnecessárias e a valorizar a diversidade de talentos. Uma criança que não gosta de se expor verbalmente pode ter excelente percepção espacial e contribuir montando o espaço cênico. Outra pode ter sensibilidade para entender o clima emocional da história e sugerir gestos que reforcem determinada intenção. Criatividade também é leitura de contexto. A presença do teatro na infância fortalece imaginação, repertório emocional, confiança, linguagem e cooperação. Ao brincar de representar papéis, criar diálogos, improvisar gestos e sustentar cenas, a criança treina autonomia criativa e aprende a participar de processos coletivos. Quando o teatro é vivido como espaço de expressão e construção de sentido, a criatividade deixa de ser vista como “talento especial” e passa a ser compreendida como competência que se forma, se treina e se amadurece ao longo da vida escolar. Para saber mais sobre teatro, visite https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/artes/a-crianca-teatro-na-escola.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/teatro-na-escola-5-beneficios-para-a-educacao-infantil  


Data: 31/10/2025

Como direcionar os estudos para o Enem

O Enem é uma das principais portas de entrada para o ensino superior no Brasil e, por isso, a forma como o estudante organiza seu preparo faz diferença no desempenho final. Não basta estudar muitas horas por dia; é necessário saber onde direcionar o esforço, quais habilidades merecem maior atenção e como interpretar o formato da prova. Entender essa dinâmica ajuda a diminuir a ansiedade, melhora o rendimento ao longo da preparação e aumenta a confiança no dia do exame. A prova utiliza um modelo de correção específico, que considera não apenas o número de acertos, mas também a coerência entre eles. Isso significa que fazer acertos concentrados em questões mais fáceis, mas errar questões simples em sequência, pode afetar a nota final. Por isso, o estudante precisa conhecer o estilo das perguntas e aprender a reconhecer quais questões exigem interpretação mais cuidadosa.   Esse entendimento evita que o candidato se desgaste tentado resolver todas as questões da mesma forma. Saber identificar quando é hora de pular uma pergunta, quando vale insistir e como organizar o tempo é parte fundamental da estratégia. Esse tipo de habilidade não é desenvolvida apenas com teoria, mas com prática constante e análise de provas anteriores. “Planejamento é o que transforma estudo em resultado, porque organiza a energia do aluno, evitando desperdício de esforço”, orienta Cleunice Fernandes, coordenadora geral do Colégio Alternativo, de Sinop (MT).   Onde colocar mais atenção durante o estudo Leitura e interpretação são bases que atravessam todas as áreas do Enem. Mesmo em disciplinas de exatas, como matemática ou física, grande parte das questões depende da capacidade de entender enunciados longos, relacionar informações e raciocinar com clareza. Por isso, inserir leitura constante na rotina não deve ser visto como algo secundário, mas como parte da preparação central. Ao mesmo tempo, trabalhar resolução de exercícios permite que o estudante identifique padrões. O Enem costuma repetir tipos de raciocínio e formas de abordagem. Quando o aluno se familiariza com essas estruturas, responde mais rápido e com mais segurança. Isso também ajuda a manter o controle emocional, pois reduz a sensação de surpresa no dia da prova.   A redação como elemento estratégico A redação tem peso decisivo no resultado. Dominar a estrutura dissertativo-argumentativa, construir uma tese clara e apresentar uma proposta de intervenção viável são habilidades que precisam ser treinadas. A dificuldade no texto geralmente não está em começar a escrever, mas em organizar ideias de forma lógica e conectada. Produzir rascunhos antes da versão final, reler textos anteriores e identificar erros frequentes ajudam a construir um método próprio. Além disso, é importante acompanhar debates atuais, ler notícias e tomar nota de repertórios culturais que possam embasar argumentos. A redação não exige apenas domínio da língua, mas também capacidade de pensar criticamente sobre o mundo.   Tempo, constância e descanso Criar uma rotina de estudos não significa estudar o máximo de horas possível, mas definir horários e cumpri-los com equilíbrio. Intervalos entre sessões de estudo melhoram a retenção de conteúdo e permitem que o cérebro descanse. Estudar de forma intensa por poucos dias e interromper por longos períodos costuma ser menos eficiente do que estudar menos horas com regularidade. O estudante também deve entender que o processo de aprendizagem inclui momentos de frustração. Reconhecer dificuldades e trabalhar nelas com paciência ajuda a construir maturidade acadêmica. A constância cria confiança, algo essencial tanto na preparação quanto no dia da prova.   Prática orientada e avaliação do progresso Resolver provas anteriores é uma das práticas mais importantes para quem quer evoluir no Enem. Esse exercício permite avaliar o tempo de resolução, identificar conteúdos dominados e apontar aqueles que ainda exigem reforço. O estudante passa a perceber sua evolução de forma concreta, o que motiva e direciona o estudo. É útil manter um registro simples do que está sendo estudado, destacando conteúdos já consolidados e pontos que exigem revisão. Esse tipo de acompanhamento mostra quais estratégias funcionam melhor e permite ajustes ao longo da preparação.   Cuidar da mente e do corpo faz parte do processo O rendimento não depende apenas do conhecimento acumulado. Sono, alimentação e equilíbrio emocional influenciam diretamente a forma como o aluno aprende e se concentra. Estudar cansado, por exemplo, reduz a capacidade de memorização e pode aumentar a ansiedade. A preparação para o Enem é um percurso que envolve o estudante por completo. Estabelecer uma rotina saudável, com momentos de descanso e lazer, fortalece o bem-estar e contribui para um estado emocional mais estável no dia do exame.   Uma jornada de construção gradual Focar os estudos de forma eficiente não significa descobrir um método único ou uma fórmula universal. Significa compreender quais são as exigências do Enem, reconhecer as próprias forças e fragilidades e organizar o tempo de maneira consciente. Quanto mais o estudante se conhece, mais acertada se torna sua estratégia de preparação.A busca por bons resultados passa por prática, leitura, treino constante da redação, cuidado emocional e autoconfiança. É um processo que se constrói todos os dias, com ajustes contínuos e consciência de que o aprendizado nasce da repetição e da reflexão.   Para saber mais sobre Enem, visite https://www.bbc.com/portuguese/articles/cj9n28zndreo e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/enem/quais-sao-os-erros-mais-comuns-cometidos-no-enem  


Data: 29/10/2025

16º Acampadentro do Colégio Alternativo - inesquecível para os alunos

 Cores, sorrisos e integração. Poucos momentos na vida escolar são tão marcantes quanto aqueles em que os alunos têm a chance de aprender fora da sala de aula, em um ambiente de convivência, colaboração e pura diversão. O 16º Acampadentro do Colégio Alternativo foi exatamente isso: um sábado repleto de energia, risadas, amizade e espírito de equipe, que ficará guardado na memória de cada participante. O evento reuniu as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio, promovendo uma experiência única de integração entre diferentes idades e perfis. Mais do que apenas brincadeiras, o Acampadentro foi uma oportunidade de crescimento emocional, de fortalecimento dos laços entre os estudantes e de construção de lembranças que certamente acompanharão cada um ao longo da vida escolar.   Momentos de união, diversão e aprendizado Desde o início da manhã, a atmosfera do colégio já era diferente. O pátio se transformou em um verdadeiro campo de cores e alegria. As equipes, com uniformes personalizados, bandeiras criativas e alguns rostinhos pintados, demonstravam o entusiasmo que tomava conta do ambiente. Cada turma trazia sua identidade própria, um grito de guerra aqui, uma dancinha ali — e isso fazia toda a diferença na energia contagiante do evento. A proposta principal do Acampadentro era clara: estimular o trabalho em equipe, a colaboração, a liderança e o espírito de convivência saudável entre os alunos. E isso foi visível em cada detalhe. Durante as gincanas e desafios, não havia espaço para o individualismo. Vencia quem soubesse unir forças, respeitar os colegas e confiar no grupo. Professores e coordenadores acompanharam tudo de perto, incentivando os alunos e vibrando junto com eles a cada conquista. Em meio às risadas e corridas, surgiam atitudes que mostram o verdadeiro valor da educação: um aluno ajudando o outro, uma turma torcendo pela rival, professores se divertindo junto com os estudantes. O evento foi um lembrete de que aprender também é viver, experimentar e se conectar com o outro. E, como em todo grande evento escolar, não faltaram surpresas! As atividades foram planejadas para envolver todos os participantes, respeitando as diferenças e valorizando o potencial de cada um. Jogos de estratégia, desafios físicos e dinâmicas de grupo mostraram o quanto é importante saber ouvir, ceder e contribuir.   A magia do Acampadentro Um dos momentos mais aguardados do dia foi, sem dúvida, a explosão de cores que encerrou as atividades da tarde. Entre gritos de alegria e música, os alunos viveram uma verdadeira “festa das cores”, onde pozinhos coloridos voavam pelo ar, tingindo uniformes, rostos e cabelos. Foi impossível conter os sorrisos: um arco-íris de energia, simbolizando a união e a alegria de estar junto.   Memórias que fortalecem vínculos e fazem a diferença Cansados, coloridos e com o coração cheio, os alunos voltaram para casa levando muito mais do que lembranças divertidas.  Eventos como o Acampadentro do Colégio Alternativo mostram que a escola é muito mais do que um espaço de ensino: é um lugar onde se constroem histórias, amizades e emoções.  Para os professores e coordenadores, foi emocionante acompanhar o brilho nos olhos dos estudantes. Muitos se superaram em desafios, outros descobriram talentos escondidos e todos, sem exceção, saíram transformados.  As experiências vividas certamente serão lembradas por muito tempo. Ao olhar para trás, cada aluno poderá dizer que fez parte de algo único: um momento que uniu gerações, fortaleceu vínculos e deixou marcas positivas em todos os corações. Porque, no fim das contas, é isso que a escola faz de melhor: criar memórias que ensinam, inspiram e acompanham os alunos para o resto da vida.   


Data: 27/10/2025

Colégio Alternativo

Porque estudar em nosso Colégio?

Com as transformações trazidas pela tecnologia, profissões tradicionais deixam de existir, e novas profissões vão surgindo. Por isso, é bem provável que seus filhos tenham uma profissão que ainda nem existe! E eles serão capazes de desempenhá-la com competência, porque a base educacional que construímos com eles é forte o suficiente para que tenham habilidades para lidar com situações muito diferentes, para que sejam capazes de ser as pessoas novas que o amanhã certamente exigirá. Não podemos prever muito bem quais serão as profissões do futuro.

Mas, como educadores bem preparados, temos a criatividade e a sensibilidade para desenvolvermos em seus filhos as habilidades que lhes permitam se transformar diante de um mundo que, certamente, será diferente deste em que vivemos.

Diferenciais

Nossa escola também é DIGITAL e os alunos tem a disposição a nova era da Educação! Confira nossas Edtechs.

Segmentos de Ensino

Porque estudar na nossa Escola?

Para nós, uma educação de excelência se faz com ótimos professores, com um material didático de ponta, com um ambiente de aprendizagem estimulante e confortável, com acolhimento, com projetos eficientes, desde que tudo isso esteja junto.

A Nossa Escola tem como meta preparar o aluno para viver a vida hoje, para que continuem se desenvolvendo sempre. Isso se faz todos os dias, com uma escola vibrante, atual e envolvente. Oferecemos o preparo necessário para os desafios da vida. Pautamos a nossa proposta pedagógica em três pilares: acadêmico, socioemocional e inovação.

Reunimos o que há de melhor para que os alunos alcancem suas metas e desenvolvam as suas potencialidades. Contamos com professores especialistas: NOSSA EQUIPE; e infraestrutura adaptada para cada idade: QUEM SOMOS.

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cheio de conteúdos interessantes!

DEPOIMENTOS

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muito importante para nossa escola!

"Excelentes Profissionais."

Luiz - Letec

Aluno

"Acho muito boa e com muita educação e aprendizagem ."

MILENA GABRIELA KRIESER

Aluno

"Muito bom esse colégio,vou ir para o sexto ano ."

Eduardo Vasconcelos barbosa

Aluno