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Oficina de origami integra alunos e amplia o aprendizado da Matemática

Quem disse que a Matemática vive apenas nos livros e nas fórmulas? No Colégio Alternativo, ela também se revela nas dobras de papel, nas cores e na arte. Os alunos do 2º ano do Ensino Médio, participantes do Itinerário de Matemática – Núcleo de Investigação Matemática, mostraram que aprender pode ser, literalmente, uma experiência prática e encantadora. Em uma proposta que uniu conhecimento, empatia e muita criatividade, os estudantes prepararam e conduziram uma oficina de origami para os colegas do Ensino Fundamental I e II. A atividade teve como objetivo estender o aprendizado da Matemática de forma lúdica e interativa, estimulando habilidades como raciocínio espacial, coordenação motora, colaboração e expressão artística. Durante algumas semanas, os jovens se organizaram em grupos e mergulharam no universo do origami. Pesquisaram a história, conceitos geométricos, simetrias e formas, escolheram modelos e treinaram o passo a passo para ensinar com segurança e clareza.    O protagonismo como parte da aprendizagem No Colégio Alternativo, o Itinerário de Matemática – Núcleo de Investigação Matemática é um espaço em que os alunos do Ensino Médio exploram o conhecimento para além do currículo tradicional. O foco está em aprofundar o raciocínio lógico, desenvolver projetos, resolver problemas e aplicar a Matemática em situações reais. A proposta da oficina de origami surgiu exatamente dessa busca por trazer sentido ao aprendizado, conectando teoria e prática. Ao prepararem a atividade, os alunos do 2º ano precisaram planejar, pesquisar, dividir tarefas e se comunicar com clareza, exercitando competências essenciais para a vida pessoal e acadêmica. O projeto também reforçou a importância da colaboração entre as etapas de ensino, um dos valores do Colégio Alternativo. Quando um aluno do Ensino Médio ensina um estudante do Fundamental, ambos aprendem: o mais novo ganha referência e motivação; o mais velho consolida conteúdos e desenvolve responsabilidade e empatia. E é nesse equilíbrio entre aprender e ensinar que a Matemática deixa de ser apenas um conjunto de números e fórmulas — para se tornar uma linguagem viva, cheia de sentido, beleza e possibilidades.   Aprender com as mãos, o coração e a mente Ao trabalhar com as mãos, os alunos compreenderam conceitos matemáticos, mas também exercitaram a paciência, a concentração e o olhar estético. Enquanto dobravam os papéis, aprendiam sobre formas geométricas e simetria, mas também sobre resiliência e persistência — afinal, cada tentativa fazia parte do processo de aprender.  Para o Colégio Alternativo, atividades como essa representam o verdadeiro sentido de uma educação integral. A arte das dobras japonesas, que há séculos encanta pessoas de todas as idades, encontrou na Matemática um novo papel: o de construir pontes entre alunos, estimular a criatividade e transformar o aprender em algo prazeroso e significativo. Veja outras matérias no nosso blog: STEM | Colégio Alternativo e Aprender com propósito | Colégio Alternativo    


Data: 14/11/2025

Guia prático para incentivo infantil em STEM

A curiosidade natural das crianças por descobrir como as coisas funcionam representa o ponto de partida ideal para desenvolver competências em ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Despertar esse interesse desde cedo nas áreas de STEM (sigla em inglês para Science, Technology, Engineering and Mathematics) não significa transformar a infância em preparação técnica precoce, mas sim cultivar habilidades essenciais para enfrentar os desafios contemporâneos. Estudos recentes demonstram que crianças expostas a experiências práticas nessas áreas desenvolvem pensamento crítico, criatividade e capacidade de resolução de problemas de forma mais efetiva. O diferencial está na forma como o conhecimento é apresentado: por meio de projetos concretos, investigações e experimentos que conectam diferentes disciplinas. Comece pela curiosidade cotidiana Momentos simples do dia a dia oferecem oportunidades valiosas para estimular o raciocínio científico infantil. Preparar uma receita envolve medidas e proporções matemáticas. Observar o crescimento de uma planta traz conceitos de biologia. Montar um brinquedo exige raciocínio espacial e lógica. Consertar algo quebrado demanda pensamento investigativo. Essas situações corriqueiras podem ser transformadas em experiências educativas quando os adultos incentivam perguntas e exploração. Em vez de oferecer respostas prontas, vale estimular a criança a levantar hipóteses, testar ideias e chegar às próprias conclusões. Esse processo constrói autonomia intelectual e confiança. Materiais simples podem gerar investigações surpreendentes. Blocos de montar ensinam conceitos de engenharia e geometria. Experiências com água, bicarbonato e vinagre demonstram reações químicas. Construir uma ponte com palitos e cola testa princípios de resistência estrutural. A criatividade dos adultos conta mais que recursos sofisticados. Tecnologia acessível e apropriada para cada idade O acesso a dispositivos digitais tornou-se comum, mas o uso intencional da tecnologia faz diferença no desenvolvimento infantil. Aplicativos educativos, jogos de programação visual e plataformas de criação digital permitem que crianças produzam conteúdo em vez de apenas consumir. Ferramentas como Scratch introduzem lógica de programação por meio de blocos visuais e criação de histórias animadas. Jogos de raciocínio lógico desenvolvem pensamento computacional. Vídeos educativos sobre experimentos científicos inspiram novas descobertas. O importante é equilibrar o tempo de tela com atividades físicas e brincadeiras tradicionais. "Quando incentivamos as crianças a questionarem e experimentarem desde cedo, estamos formando pensadores críticos preparados para um mundo em constante transformação", destaca Cleunice Fernandes, coordenadora geral do Colégio Alternativo, de Sinop (MT). Robótica educacional representa outra possibilidade, mas não é indispensável. Kits com componentes eletrônicos básicos ou mesmo sucata eletrônica supervisionada podem despertar interesse por como funcionam os aparelhos. Desmontar equipamentos velhos para entender seu interior estimula a compreensão tecnológica. Participação ativa transforma o aprendizado A diferença entre decorar fórmulas e compreender conceitos está na aplicação prática. Quando crianças participam ativamente da construção do conhecimento, o aprendizado ganha significado. Projetos interdisciplinares representam essa abordagem em sua essência. Criar um sistema de irrigação automático para plantas combina conhecimentos de biologia, engenharia e programação. Construir maquetes de bairros sustentáveis envolve urbanismo, matemática e consciência ambiental. Desenvolver protótipos de filtros de água caseiros une química, física e responsabilidade social. Esses desafios exigem trabalho em equipe, planejamento, tentativa e erro. As falhas fazem parte do processo e ensinam resiliência. Celebrar as conquistas, por menores que sejam, reforça a autoestima e o interesse por continuar explorando. Quebrando mitos e ampliando horizontes A ideia equivocada de que "algumas pessoas simplesmente não têm talento" para ciências exatas afasta muitas crianças dessas áreas. Pesquisas demonstram que competências em STEM se desenvolvem com estímulo adequado, prática e ambiente encorajador. Nenhuma habilidade nasce pronta. Meninas, especialmente, enfrentam barreiras culturais relacionadas a essas disciplinas. Apresentar modelos femininos de cientistas, engenheiras e programadoras ajuda a desconstruir estereótipos. Incentivar participação equitativa em experimentos e projetos fortalece a confiança de todas as crianças. Diversidade de abordagens também importa. Nem toda criança aprende da mesma forma. Algumas preferem atividades visuais, outras funcionam melhor com manipulação física de objetos. Oferecer múltiplos caminhos para compreender os mesmos conceitos aumenta as chances de engajamento. Recursos além da sala de aula Museus de ciência, planetários, exposições interativas e feiras de tecnologia proporcionam experiências marcantes. Muitas instituições oferecem visitas guiadas adaptadas para diferentes faixas etárias, com atividades práticas que complementam o aprendizado escolar. Livros de divulgação científica escritos para o público infantil apresentam conceitos complexos de forma acessível e atraente. Biografias de cientistas e inventores inspiram ao mostrar que grandes descobertas resultam de curiosidade, persistência e trabalho. Documentários e séries educativas ampliam repertório e despertam novos interesses. "O mais importante é manter viva a chama da curiosidade infantil, oferecendo oportunidades para explorar, criar e compreender o mundo de forma ativa e significativa", complementa Cleunice Fernandes. Competições e olimpíadas científicas, mesmo em nível básico, estimulam o estudo aprofundado e o desenvolvimento de projetos. Clubes de ciência e oficinas de maker criam oportunidades de aprendizado colaborativo fora do ambiente escolar tradicional. Primeiros passos práticos Famílias interessadas em incentivar crianças nas áreas STEM podem começar com ações simples. Disponibilizar materiais para construção e experimentação, como papelão, fita adesiva, cola, tesoura, régua e componentes recicláveis. Dedicar tempo para projetos conjuntos, demonstrando interesse genuíno pelas ideias infantis. Fazer perguntas abertas estimula reflexão: "Por que você acha que isso aconteceu?", "Como poderíamos resolver esse problema?", "O que aconteceria se mudássemos isso?". Evitar corrigir imediatamente os erros, permitindo que a criança identifique problemas e busque soluções. Explorar recursos gratuitos disponíveis online, como tutoriais de experimentos, aulas de programação visual e documentários educativos. Muitas plataformas oferecem conteúdo de qualidade sem custo, democratizando o acesso ao conhecimento. O envolvimento familiar faz diferença significativa no interesse infantil por ciência e tecnologia. Quando pais demonstram curiosidade, fazem perguntas e participam de experimentos simples, transmitem a mensagem de que aprender é valioso e prazeroso. Incentivar crianças nas áreas de STEM representa investimento de longo prazo na formação de indivíduos preparados, críticos e criativos. Não se trata de determinar carreiras precocemente, mas de desenvolver competências fundamentais para qualquer trajetória de vida. A combinação entre curiosidade natural infantil, estímulo familiar consciente e práticas pedagógicas inovadoras cria ambiente propício para aprendizagem significativa. O futuro demandará profissionais capazes de integrar conhecimentos, adaptar-se rapidamente e propor soluções criativas para problemas complexos. As bases para esse futuro se constroem no presente, por meio de experiências concretas que conectam teoria e prática.Para saber mais sobre STEM, visite https://fia.com.br/blog/educacao-stem/ e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/o-que-significa-stem-e-por-que-isso-e-tao-importante  


Data: 12/11/2025

Estratégias eficazes para adaptação escolar

Pesquisas recentes na área educacional demonstram que a transição para o ambiente escolar representa um dos momentos mais sensíveis da infância. Estudos realizados em instituições brasileiras revelam que aproximadamente 30% das crianças apresentam algum tipo de resistência durante o período de adaptação.A escola desempenha papel fundamental nesse processo, que vai muito além de simplesmente receber novos alunos. Compreender as diferentes necessidades emocionais e implementar estratégias adequadas pode fazer toda a diferença entre uma experiência traumática e um ingresso positivo na vida escolar. O ambiente escolar representa para muitas crianças o primeiro contato prolongado fora do núcleo familiar. Esse novo contexto traz regras diferentes, pessoas desconhecidas e demandas que podem gerar ansiedade e insegurança. A forma como a escola estrutura esse acolhimento inicial influencia diretamente o vínculo que o estudante construirá com a aprendizagem nos anos seguintes. Reconhecendo os sinais de dificuldade Sintomas físicos recorrentes como dor de barriga, dor de cabeça ou enjoos que aparecem especialmente nos dias letivos podem indicar sofrimento emocional. Esses sinais merecem atenção da equipe pedagógica, pois frequentemente representam manifestações de ansiedade que a criança não consegue verbalizar adequadamente. Mudanças bruscas de comportamento também funcionam como alertas importantes. Choros frequentes, apatia, agressividade inesperada ou regressões comportamentais sinalizam que o processo de adaptação não está ocorrendo de forma saudável. A escola precisa estar atenta a esses indícios e agir rapidamente, estabelecendo comunicação transparente com a família. Quanto mais cedo o problema for identificado, maiores as chances de resolução sem comprometimento do desenvolvimento emocional e cognitivo. "O diálogo constante entre escola e família constitui a base para uma adaptação bem-sucedida. Quando identificamos dificuldades, nossa responsabilidade é acolher tanto o estudante quanto os responsáveis, construindo juntos estratégias personalizadas", explica Cleunice Fernandes, coordenadora geral do Colégio Alternativo, de Sinop (MT). Estratégias de acolhimento inicial A permanência gradual representa uma das práticas mais eficazes documentadas em pesquisas educacionais. Permitir que a criança fique períodos menores nos primeiros dias, aumentando progressivamente o tempo de permanência, reduz a ansiedade de separação. Essa abordagem funciona especialmente bem com crianças menores ou aquelas que nunca frequentaram ambientes coletivos. Visitas prévias ao espaço escolar fora do horário regular de aulas ajudam a quebrar a tensão do desconhecido. Mostrar as salas, a área de recreação, apresentar funcionários e conversar sobre as atividades que acontecem cria familiaridade. Algumas escolas promovem encontros informais antes do início das aulas, onde as crianças podem conhecer futuros colegas em um ambiente mais descontraído. A designação de um professor ou monitor como referência também facilita o processo. Ter uma pessoa específica a quem recorrer nos momentos de insegurança proporciona segurança emocional. Esse profissional acompanha mais de perto os primeiros dias, observa reações e intervém quando necessário, criando uma ponte entre o familiar e o novo. Ambiente físico e rotina estruturada Espaços acolhedores e organizados transmitem segurança. Salas com cores suaves, materiais acessíveis e áreas bem-sinalizadas ajudam a criança a se orientar com autonomia. A previsibilidade do ambiente reduz a sensação de caos e permite que o estudante desenvolva gradualmente independência nas tarefas diárias. Rotinas consistentes funcionam como âncoras emocionais. Quando a criança sabe o que esperar do dia, a ansiedade diminui. Horários regulares para chegada, refeições, atividades e saída criam um ritmo que o cérebro infantil reconhece como seguro. Mudanças podem acontecer, mas devem ser comunicadas com antecedência sempre que possível. Painéis visuais com a sequência das atividades do dia ajudam especialmente crianças menores ou aquelas com dificuldades de comunicação. Ver representado graficamente o que acontecerá oferece concretude ao tempo, conceito ainda abstrato para muitas faixas etárias. Essa ferramenta simples reduz perguntas ansiosas e proporciona autonomia. Formação da equipe pedagógica Professores e funcionários precisam estar preparados para lidar com diferentes perfis de adaptação. Capacitações sobre desenvolvimento emocional infantil, comunicação não violenta e estratégias de acolhimento permitem respostas mais adequadas às necessidades individuais. O conhecimento teórico se traduz em atitudes práticas que fazem diferença no cotidiano. A observação atenta e registros sistemáticos permitem identificar padrões. Um professor treinado percebe quando um choro é de birra ou quando expressa sofrimento genuíno. Reconhece sinais de desconforto mesmo em crianças que não verbalizam sentimentos. Essa sensibilidade se desenvolve com estudo, experiência e reflexão constante sobre a própria prática. "A capacitação contínua dos educadores representa investimento essencial. Cada criança reage de forma única ao ambiente escolar, e nossa equipe precisa ter repertório amplo de estratégias para atender essas diferenças individuais", ressalta a coordenadora Cleunice Fernandes. Reuniões periódicas da equipe para discutir casos específicos, trocar experiências e buscar soluções coletivas fortalecem o trabalho pedagógico. Nenhum profissional precisa enfrentar sozinho situações complexas. A construção colaborativa de estratégias amplia possibilidades e distribui responsabilidades. Parceria com as famílias A comunicação transparente estabelece confiança. Reuniões antes do início das aulas para apresentar metodologias, espaços e equipe preparam os responsáveis para apoiar a criança em casa. Esclarecer dúvidas, ouvir preocupações e alinhar expectativas evita desencontros que podem prejudicar a adaptação. Devolutivas frequentes sobre o comportamento e evolução do estudante mantêm os pais informados e engajados. Não apenas nos momentos de dificuldade, mas também celebrando conquistas. Um bilhete positivo, uma mensagem rápida ou um comentário na saída comunica que a escola está atenta e valoriza cada progresso. Orientações claras sobre como agir em casa complementam o trabalho escolar. Sugerir conversas antes de dormir sobre o dia na escola, estabelecer rotinas de sono adequadas ou evitar transmitir ansiedade própria são exemplos de apoio que a família pode oferecer. Quando escola e casa atuam alinhadas, a criança recebe mensagens consistentes que facilitam a adaptação. Flexibilidade e individualização Cada estudante possui ritmo próprio de adaptação. Enquanto alguns se integram rapidamente, outros necessitam semanas ou até meses para se sentirem seguros. Respeitar essas diferenças sem comparações ou pressões demonstra compreensão genuína das necessidades individuais. Forçar processos pode gerar traumas duradouros. Ajustes nas expectativas iniciais permitem que a criança construa confiança gradualmente. Permitir que carregue um objeto de casa, flexibilizar a participação em algumas atividades ou aceitar a presença do responsável por mais tempo são concessões temporárias que facilitam a transição. Conforme a segurança aumenta, esses suportes podem ser retirados naturalmente. Situações específicas como mudança de escola, ingresso após o início do ano letivo ou dificuldades de aprendizagem exigem atenção diferenciada. Planos individualizados de adaptação, com metas realistas e acompanhamento próximo, demonstram compromisso institucional com o bem-estar de cada estudante. Quando buscar apoio especializado Algumas situações ultrapassam o escopo de atuação pedagógica e requerem intervenção profissional específica. Quando sintomas persistem por mais de um mês, intensificam-se ou começam a afetar outras áreas da vida da criança, a busca por psicólogos especializados em infância torna-se necessária. A escola pode e deve orientar famílias nesse sentido. Transtornos de ansiedade, fobia escolar ou dificuldades de aprendizagem não diagnosticadas podem estar na raiz de resistências persistentes. O acompanhamento terapêutico oferece ferramentas específicas para lidar com essas questões, complementando o trabalho educacional. A integração entre escola e profissionais de saúde potencializa resultados. Reconhecer os próprios limites institucionais demonstra responsabilidade e cuidado genuíno. Nenhuma escola consegue resolver todas as questões sozinha. Encaminhar adequadamente, manter comunicação com profissionais externos e adaptar práticas pedagógicas às orientações recebidas mostra maturidade institucional e compromisso com o desenvolvimento integral do estudante. Para saber mais sobre adaptação escolar, visite https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/meu-filho-nao-quer-ir-a-escola-especialista-explica-como-agir,78850eac24db6d18f88080691f6cd9d7a67kwmtt.html#google_vignette e https://sunkids.com.br/blogs/blog-sunkids/meu-filho-nao-quer-ir-pra-escola-o-que-fazer?utm_term=1pz6hmvvo_1748473698498  


Data: 10/11/2025

Colégio Alternativo

Porque estudar em nosso Colégio?

Com as transformações trazidas pela tecnologia, profissões tradicionais deixam de existir, e novas profissões vão surgindo. Por isso, é bem provável que seus filhos tenham uma profissão que ainda nem existe! E eles serão capazes de desempenhá-la com competência, porque a base educacional que construímos com eles é forte o suficiente para que tenham habilidades para lidar com situações muito diferentes, para que sejam capazes de ser as pessoas novas que o amanhã certamente exigirá. Não podemos prever muito bem quais serão as profissões do futuro.

Mas, como educadores bem preparados, temos a criatividade e a sensibilidade para desenvolvermos em seus filhos as habilidades que lhes permitam se transformar diante de um mundo que, certamente, será diferente deste em que vivemos.

Diferenciais

Nossa escola também é DIGITAL e os alunos tem a disposição a nova era da Educação! Confira nossas Edtechs.

Segmentos de Ensino

Porque estudar na nossa Escola?

Para nós, uma educação de excelência se faz com ótimos professores, com um material didático de ponta, com um ambiente de aprendizagem estimulante e confortável, com acolhimento, com projetos eficientes, desde que tudo isso esteja junto.

A Nossa Escola tem como meta preparar o aluno para viver a vida hoje, para que continuem se desenvolvendo sempre. Isso se faz todos os dias, com uma escola vibrante, atual e envolvente. Oferecemos o preparo necessário para os desafios da vida. Pautamos a nossa proposta pedagógica em três pilares: acadêmico, socioemocional e inovação.

Reunimos o que há de melhor para que os alunos alcancem suas metas e desenvolvam as suas potencialidades. Contamos com professores especialistas: NOSSA EQUIPE; e infraestrutura adaptada para cada idade: QUEM SOMOS.

Conheça nosso PODCAST

cheio de conteúdos interessantes!

DEPOIMENTOS

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muito importante para nossa escola!

"Excelentes Profissionais."

Luiz - Letec

Aluno

"Acho muito boa e com muita educação e aprendizagem ."

MILENA GABRIELA KRIESER

Aluno

"Muito bom esse colégio,vou ir para o sexto ano ."

Eduardo Vasconcelos barbosa

Aluno